A maioria dos americanos acredita que o mercado imobiliário irá quebrar nos próximos dois
anos. Eles veem os preços dos imóveis estagnados e o Fed começando a baixar as taxas de
juros. Para eles, parece uma bolha esperando para estourar.
Mas existem muitas diferenças entre o mercado imobiliário atual e o mercado de 2005. Por
exemplo, os empréstimos subprime representam uma porcentagem menor do mercado de
hipotecas (embora estejam crescendo novamente sob o nome de “empréstimos não-prime”).
Em 2005, eles contribuíram com 20%. Além disso, os bancos elevaram os padrões de crédito.
As nadadeiras domésticas devem fornecer entre 20% e 45% do custo de uma casa. Durante a
crise do subprime, eles precisavam de 20% ou menos.
Mais importante, os proprietários não estão retirando tanto patrimônio líquido de suas casas.
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O valor da casa aumentou para US $ 85 bilhões em 2006. Caiu para menos de US $ 10 bilhões
em 2010 e permaneceu lá até 2015. Em 2017, havia subido apenas para US $ 14 bilhões. Um
grande motivo é que menos pessoas estão declarando falência . Em 2016, apenas 770.846
pediram falência. Em 2010, 1,5 milhão de pessoas o fizeram. Alguns economistas estão
atribuindo isso ao Obamacare. Agora que mais pessoas estão cobertas pelo seguro, é menos
provável que sejam inundadas por contas médicas.Essas diferenças tornam o colapso do
mercado imobiliário menos provável.